Natural, clean label e saudabilidade são tendências em forte crescimento no mercado, sinalizando consumidores que buscam uma maior valorização da qualidade de vida e do cuidado com o corpo e com a mente.
A demanda por natural em alta resultará em mais parcerias e integração nas abordagens como, por exemplo, a influência crescente da biotecnologia em R&D e desenvolvimento de produtos.
Praticada há muito tempo, a biotecnologia de alimentos é utilizada na produção de alimentos e bebidas como cerveja, vinho, vinagre, queijos e pães. Os avanços em estudos de biotecnologia de plantas e fungos, na tecnologia enzimática, na engenharia genética e nos bioprocessos dão novas fontes para a produção de aromas naturais.
Uma parcela de consumidores tem uma percepção que materiais naturais, incluindo os compostos que conferem o sabor, são mais saudáveis e seguros que os sintéticos, porém não há evidências científicas sobre o tema. Para o consumidor, o termo natural tem conotação positiva, especialmente para compostos aromatizantes.
Os aromas sempre fizeram parte da história da humanidade, pois a percepção de um produto alimentício está associada a estímulos sensoriais e emocionais. Sob esta ótica, para a satisfação dos consumidores, as indústrias de ingredientes desenvolveram soluções no sentido de fornecer melhores aromas.
Grande parte do sabor de um produto é diretamente influenciado pelo seu aroma. Em meio a uma grande quantidade de opções e novos alimentos surgindo no mercado, são as características sensoriais que vão garantir a aceitação do produto pelo consumidor.
O cheiro de determinados alimentos pode ser o principal argumento para consumi-los, e as suas características dependem mais do aroma do que apenas do gosto, sendo que ambos constituem o sabor ou flavor.
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